"O livro narra a história do casal Henry e Clare. Quando os dois se conhecem Henry tem 28 anos e Clare, 20. Ele é um moderno bibliotecário; ela, uma linda estudante de arte. Os dois se apaixonam, se casam e passam a perseguir os objetivos comuns à maioria dos casais: filhos, bons amigos, um trabalho gratificante. Mas o seu casamento nunca poderá ser normal."
Pra mim o livro é a visão perfeita de como o amor deve ser paciente e que mesmo com tantas dificuldades ele é o que realmente fica.
Chorei em vários momentos do livro, sofri com a espera de Clare do presente, sorri com a Clare do passado e voltei a sofrer com a Clare do futuro, como ela mesma cita em uma passagem, me senti como em uma montanha-russa durante todo o tempo que estive lendo.
Apesar do tema complicado Audrey Niffenegger soube levar muito bem, sem deixar detalhes importantes se perderem em meio a viagens.
"A mulher do viajante no tempo" se transformou em um dos meus livros preferidos, aquele que vou empurrar para minhas amigas lerem.
Amei os textos e poesias espalhados por todo o livro e me apaixonei ainda mais ao ver que "A Odisséia" de Homero, um dos clássicos que mais gosto, deu a sua contribuição para deixar o livro mais emocionante.
"Clare: Porque a ausência intensifica o amor? Por que ele foi aonde não posso ir atrás?
Henry: Odeio estar onde ela não está, quando não está. No entanto, vivo partindo, e ela não pode vir atrás."
Henry: Odeio estar onde ela não está, quando não está. No entanto, vivo partindo, e ela não pode vir atrás."
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